guerra en ucrania

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Desde 2014, a Ucrânia tem estado envolvida numa guerra civil no leste do país contra o separatismo pró-russo. As tensões surgiram após a deposição do ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, que fugiu para a Rússia, e a subsequente anexação da Crimeia pela Federação Russa. Desde então, a Rússia tem sido acusada de apoiar os separatistas no leste da Ucrânia, fornecendo armas, dinheiro e pessoal militar para combater as forças ucranianas. Os combates têm causado a morte de pelo menos 13 mil pessoas e deixaram mais de um milhão de pessoas deslocadas. As tentativas de solução pacífica, incluindo acordos de paz mediados pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), têm sido em grande parte infrutíferas. Em vez disso, a situação permanece volátil, com frequentes violações do cessar-fogo e uma escalada ocasional das hostilidades. A guerra na Ucrânia também teve implicações geopolíticas mais amplas, exacerbando as tensões entre a Rússia e países ocidentais, incluindo a União Europeia e os Estados Unidos. As sanções foram impostas contra a Rússia em resposta à sua intervenção na Ucrânia, e o presidente russo, Vladimir Putin, tem sido cada vez mais visto como um agressor pelo Ocidente. No entanto, também há tensões dentro da Ucrânia, com a questão do separatismo pró-russo no leste dividindo o país. Muitos ucranianos vêem os separatistas como terroristas e traidores, enquanto outros acreditam que a Rússia tem o direito de proteger seus interesses étnicos e linguísticos na região. A guerra na Ucrânia é, portanto, um conflito complexo e multifacetado, com implicações que vão além das fronteiras ucranianas.
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